“O Doutor Glas é um desses livros prodigiosos que parecem tão vivos e frescos como no dia em que foram publicados (…). Aparece na passagem do século XIX para o século XX, mas abre portas que o romance tem vindo a franquear desde então.”
[Do Prefácio, Margaret Atwood]
“Imagine-se um drama clássico do século XIX com um velho tirano, a sua infeliz filha ou jovem mulher, e ainda o seu grosseiro pretendente. Como em Eugénie Grandet de Balzac e em Washington Square de Henry James, mas desta vez misturado com uma sensibilidade semelhante à de Strindberg e de Ingmar Bergman. É assim possível ter uma ideia da força e sinceridade desta obra-prima do Norte da Europa.” [Susan Sontag]
“Um vulcão, a estremecer, prestes a entrar em erupção.”
[The New York Times Book Review]
“Uma obra-prima escandinava.” [Time]
“Uma advertência a todos nós de que uma obra-prima não precisa de ser extensa.” [Sunday Telegraph]