George Steiner inicia Gramáticas da Criação, a sua obra mais radical, com a frase «Já não temos começos». Este livro, pela exploração exaustiva da noção de criação no pensamento ocidental, na literatura, na religião e na história, pode ser considerado um opus magnum. George Steiner reflecte sobre as diferentes maneiras através das quais falamos de começos, sobre o «cansaço fundamental» que atravessa o nosso espírito de fim de milénio e sobre a gramática em mutação das discussões sobre o fim da cultura e da arte ocidentais.
Com o estilo habitual, Steiner analisa as forças que orientam o espírito humano e a nossa percepção das sombras que se estendem sobre a civilização ocidental.
George Steiner é membro do Churchill College em Cambridge. Recebeu vários prémios pelas suas obras, nomeadamente os das Fundações Fulbright e Guggenheim, o Prémio Morton Dauwen Zabel da Academia Americana de Artes e Letras e o Prémio Truman Capote. Entre os seus livros estão: No Castelo ão Barba Azul, Antígonas, Errata: Revisões ãe Uma Vida, Depois ãe Babel, Paixão Intacta, Nostalgia ão Absoluto e Os Logocratas.
GRAMÁTICAS DA CRIAÇÃO
George Steiner inicia Gramáticas da Criação, a sua obra mais radical, com a frase «Já não temos começos». Este livro, pela exploração exaustiva da noção de criação no pensamento ocid…
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18.17 €
Tradução: Miguel Serras Pereira
EAN: 9789727086795
Data de publicação: 20021122
Nº de páginas: 360
Formato: 13,8 x 21 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 498 gramas
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