Uma Viagem à Índia

«Uma Viagem à Índia escolhida como uma das 50 obras mais importantes de sempre da literatura portuguesa.» [por diferentes críticos, para o Diário de Notícias]

. Grande Prémio Romance e Nov…
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22.50 

Categoria: Ficção Portuguesa
EAN: 9789897830839
Data de publicação: 20201122
Nº de páginas: 520
Formato: 15,3 x 23,3 x 2,7 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 762 gramas
Descrição completa:

«Uma Viagem à Índia escolhida como uma das 50 obras mais importantes de sempre da literatura portuguesa.» [por diferentes críticos, para o Diário de Notícias]

. Grande Prémio Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2011
. Prémio Fundação Inês de Castro 2011
. Prémio Literário Fernando Namora 2011
. Prémio Especial de Imprensa Melhor Livro Ler/Booktailors 2010
. Prémio Melhor Livro de Ficção Narrativa da Sociedade
Portuguesa de Autores 2010
. Prémio Portugal Telecom de Literatura 2011 (Brasil)
. Finalista Prix Médicis Étranger 2012 (França)

«É um livro cheio de fantasmas, fantasmas d’Os Lusíadas, fantasmas do homem contemporâneo, uma viagem, uma anti-epopeia, e é um livro extraordinário. Estou convencido de que dentro de cem anos ainda haverá teses de doutoramento sobre passagens e fragmentos.» [Vasco Graça Moura]

 

SOBRE O AUTOR:
Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em cerca de cinquenta países.A sua linguagem em ruptura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da actualidade. Recebeu importantes prémios em Portugal e no estrangeiro. Em Portugal, destacam-se o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio Literário José Saramago, o Fernando Namora, entre outros. Em França, Aprender a Rezar na Era da Técnica foi premiado com o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010, prémio atribuído antes a autores como Elias Canetti, Robert Musil, Orhan Pamuk, Philip Roth, Gabriel García Márquez, entre outros. Recebeu ainda o Premio Internazionale Trieste Poesia em 2008, o Prémio Belgrado Poesia em 2009, o Grand Prix Littéraire du Web Cultura em 2010 e duas vezes o Prémio Oceanos no Brasil, tendo sido finalista por diversas vezes do Prix Médicis e do Prix Femina. Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. Alberto Manguel considerou-o um dos grandes autores universais. Em entrevista recente, Vila-Matas comparou-o a Kafka e Lobo Antunes. O mesmo já fizera a The New Yorker, afirmando que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a «lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão».
Recentemente, Gonçalo M. Tavares recebeu o primeiro prémio pelo conjunto da sua obra, o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2018, pela «originalidade da sua obra ficcional e ensaística, marcada pela construção de mundos que entrecruzam diferentes linguagens e imaginários». Em 2019 recebeu o prémio de melhor tradução literária no México com o livro Uma Menina Está Perdida no Seu Século à procura do Pai.

«Gonçalo M. Tavares é um escritor diferente de tudo o que lemos até hoje. Ele tem o dom – como Flann O’Brien, Kafka ou Beckett – de mostrar a forma como a lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão.» [The New Yorker]

«Portugal tem autores que fazem parte da grande literatura universal como Fernando Pessoa, Eça de Queiroz e, na nova geração, Gonçalo M. Tavares.» [Alberto Manguel]

«Estou convencido de que dentro de cem anos ainda haverá teses de doutoramento sobre passagens e fragmentos de Uma Viagem à Índia.» [Vasco Graça Moura]

«O grande escritor português do século XXI.» [José Mário Silva]

«É uma figura de enorme ousadia literária.» [Hélia Correia]

«Gonçalo M. Tavares vale por uma literatura inteira.» [António Guerreiro]

«[…] O único cuja obra eu considero original é o Gonçalo M. Tavares. É um escritor douto, capaz de abarcar um largo espectro de temas, de formas de linguagem, é imensamente culto e consegue trazer essa cultura para dentro dos seus livros.» [João Barrento]

«Há grandes autores portugueses vivos — Agustina Bessa-Luís, António Lobo Antunes e Gonçalo Tavares — que podem equiparar-se aos grandes escritores estrangeiros vivos.» [Pedro Mexia, Antena 3, Julho de 2018]

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