Martin Lynch-Gibbon acredita que pode possuir não só uma bela mulher como uma amante encantadora. Porém, quando Antónia, a sua mulher, o troca pelo psicanalista, Martin vê-se a braços com uma exaustiva reeducação emocional. Esforça-se por se comportar com elegância e bom senso. Conhece então uma mulher cujo esplendor demoníaco, que lhe repugna de início, acaba por despertar nele uma paixão devastadora. Como lhe explica a sua Medusa: «Isto não tem nada a ver com a felicidade.»
«Trata-se de uma comédia com um toque de ferocidade que provoca excitação.» [Elizabeth Jane]