Durante séculos, foi imposta aos crentes cristãos a proibição de terminar com a vida.
No entanto, Hans Küng defende que uma boa morte se fundamenta no respeito profundo pela vida de qualquer pessoa e nada tem que ver com o infeliz suicídio arbitrário.
Se temos responsabilidade sobre a nossa vida, porque haveria essa responsabilidade de terminar na sua última fase? É precisamente como cristão que Hans Küng apela ao direito de cada qual decidir responsavelmente sobre o momento e a forma da sua morte.
Neste breve ensaio, que procura contribuir para a mudança de atitude da Igreja, Hans Küng mantém a coerência e a autenticidade que revelou no seu conflito com a hierarquia católica romana. A sua defesa da eutanásia (cujo significado etimológico é “boa morte”) insere-se assim nas suas preocupações antropológicas e religiosas.
“Gostaria de morrer consciente e de me despedir digna e humanamente dos seres que me são queridos”, escreve Hans Küng.
Uma Boa Morte
Durante séculos, foi imposta aos crentes cristãos a proibição de terminar com a vida.
No entanto, Hans Küng defende que uma boa morte se fundamenta no respeito profundo pela vida de qualquer pes…
No entanto, Hans Küng defende que uma boa morte se fundamenta no respeito profundo pela vida de qualquer pes…
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Categoria: Ensaios
Tradução: Miguel Serras Pereira
EAN: 9789896418151
Data de publicação: 22/12/2017
Nº de páginas: 144
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 262 gramas
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