O Nariz é um conto satírico de Gogol, escrito durante a sua estada em São Petersburgo e publicado em 1936 numa revista literária dirigida por Puchkin.
Trata-se da história de um assessor de col…
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Categoria: Contos Singulares
Tradução: Carlos Leite
EAN: 9789897834530
Data de publicação: 11/06/2024
Nº de páginas: 64
Formato: 11,3 x 16 x 0,6 cms
Acabamento: capa mole
Peso: 66 gramas
Descrição completa:

O Nariz é um conto satírico de Gogol, escrito durante a sua estada em São Petersburgo e publicado em 1936 numa revista literária dirigida por Puchkin.
Trata-se da história de um assessor de colégio que desperta uma manhã sem nariz e descobre que ele desenvolveu uma vida própria, até se tornar conselheiro de Estado.
O tema deste conto parece ter que ver com a própria experiência de Gogol, que frequentemente ridicularizava nas cartas o seu próprio nariz.

SOBRE O AUTOR:
Nikolai Gogol nasceu em 1809, na cidade de Sorotchintzii, situada na Pequena Rússia, atual Ucrânia. Estudou no Liceu Nejin. O pai, proprietário de terras, faleceu quando ele tinha dezasseis anos.
Em 1828, partiu para São Petersburgo. Segundo uma das lendas, que ele próprio criou, a primeira coisa que fez ao chegar à cidade foi visitar Puchkin.
Em agosto desse ano, Gogol viajou pelo norte da Alemanha, de onde regressou em finais de setembro para ingressar na função pública.
No início de 1830, publicou o seu primeiro conto, com a assinatura «OOOO».
Em 1834, com o apoio de alguns amigos literários, é nomeado professor assistente de História Mundial da Universidade de São Petersburgo.
É nessa época que escreve O Nariz, a história dum infeliz cujo nariz se separou dele. É também nesse período que escreve O Inspetor-Geral.
Em junho de 1836, Gogol parte para o estrangeiro, onde viverá até 1848, regressando à Rússia apenas por breves períodos.
É já na Suíça, em outubro de 1836, que começa a Primeira Parte de Almas Mortas, que continuará nos anos seguintes em Paris. Em 1837 e 1838, está em Roma, onde conclui O Capote.
Entre 1842 e 1848, viaja de um para o outro lado à procura de inspiração e saúde. Depois regressa a Moscovo, Odessa, Vassilevka e, em 1852, novamente a Moscovo, onde acaba por falecer.

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