O Capote foi publicado em 1842, incluído no livro Contos de Petersburgo.
Narra a história de um funcionário de São Petersburgo, empregado em postos secundários da administração russa.
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Categoria: Contos Singulares
Tradução: Carlos Leite
EAN: 9789897834523
Data de publicação: 11/06/2024
Nº de páginas: 72
Formato: 11,3 x 16 x 0,65 cms
Acabamento: capa mole
Peso: 72 gramas
Descrição completa:

O Capote foi publicado em 1842, incluído no livro Contos de Petersburgo.
Narra a história de um funcionário de São Petersburgo, empregado em postos secundários da administração russa.
Apesar do seu salário miserável, vai gastar todas as economias para adquirir um capote que o deve proteger dos rigores do inverno russo.
O escritor Vladimir Nabokov considerou O Capote a única obra «sem falhas» da história da literatura, ao lado de A Metamorfose, de Kafka.

SOBRE O AUTOR:
Nikolai Gogol nasceu em 1809, na cidade de Sorotchintzii, situada na Pequena Rússia, atual Ucrânia. Estudou no Liceu Nejin. O pai, proprietário de terras, faleceu quando ele tinha dezasseis anos.
Em 1828, partiu para São Petersburgo. Segundo uma das lendas, que ele próprio criou, a primeira coisa que fez ao chegar à cidade foi visitar Puchkin.
Em agosto desse ano, Gogol viajou pelo norte da Alemanha, de onde regressou em finais de setembro para ingressar na função pública.
No início de 1830, publicou o seu primeiro conto, com a assinatura «OOOO».
Em 1834, com o apoio de alguns amigos literários, é nomeado professor assistente de História Mundial da Universidade de São Petersburgo.
É nessa época que escreve O Nariz, a história dum infeliz cujo nariz se separou dele. É também nesse período que escreve O Inspetor-Geral.
Em junho de 1836, Gogol parte para o estrangeiro, onde viverá até 1848, regressando à Rússia apenas por breves períodos.
É já na Suíça, em outubro de 1836, que começa a Primeira Parte de Almas Mortas, que continuará nos anos seguintes em Paris. Em 1837 e 1838, está em Roma, onde conclui O Capote.
Entre 1842 e 1848, viaja de um para o outro lado à procura de inspiração e saúde. Depois regressa a Moscovo, Odessa, Vassilevka e, em 1852, novamente a Moscovo, onde acaba por falecer.

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