Tradução (do russo): Nina Guerra e Filipe Guerra

Riabóvitch é a imagem da autoconsciência, claramente ciente do seu comportamento desajeitado, da pequena estatura e aparência…
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6.30 

Categoria: Contos Singulares
EAN: 9789897834547
Data de publicação: 11/06/2024
Nº de páginas: 56
Formato: 11,3 x 16 x 0,55 cms
Acabamento: capa mole
Peso: 59 gramas
Descrição completa:

Tradução (do russo): Nina Guerra e Filipe Guerra

Riabóvitch é a imagem da autoconsciência, claramente ciente do seu comportamento desajeitado, da pequena estatura e aparência incomum. Ao frequentar uma glamorosa recepção organizada pelo tenente-general von Rabbeck, Riabóvitch evita os outros convidados e acaba por se refugiar numa sala escura, onde de repente se encontra nos braços de uma mulher que lhe dá um beijo apaixonado. Mas, assim que a mulher percebe que Riabóvitch não é o homem que esperava, desaparece.
Com a memória daquele beijo gravada na sua mente, Riabóvitch sai da festa transformado, ignorando ainda o efeito que aquele beijo terá no seu futuro.

SOBRE O AUTOR:
O avô de Anton Tchékhov era servo; O pai, um pequeno comerciante. Na década de 1870 arruinou-se, pelo que toda a família se mudou para Moscovo; Anton Tchékhov ficou sozinho em Taganrog (Sudeste da Rússia) a fim de terminar o curso dos liceus. Viu-se obrigado a ganhar a vida. Terminado o curso, em 1879, mudou-se também para Moscovo e entrou na universidade.
Tchékhov começou a escrever os seus primeiros contos para ajudar a família.
Ao acabar o curso de Medicina, tornou-se assistente do médico distrital de uma pequena cidade de província.
As duas primeiras colectâneas de contos de Tchékhov — Contos Matizados e No Crepúsculo — foram editadas em 1886 e 1887 e mereceram de imediato o reconhecimento dos leitores. A partir daí, e com a publicação de contos, novelas e de peças como A Gaivota e O Ginjal, passou a ser considerado um dos mais importantes escritores russos, tendo a possibilidade de publicar as suas obras nas melhores revistas literárias, de abandonar a prática clínica e de se dedicar a tempo inteiro à literatura. Depressa comprou uma pequena casa perto de Moscovo, onde se instalou com toda a família.
Em Junho de 1904, já muito enfraquecido pela tuberculose, viajou pela última vez em busca da cura — desta vez para Badenweiler, na Floresta Negra alemã. (…) Morreu a 2 de Julho de 1904, longe da família e dos amigos. (A partir de um texto de Vladimir Nabokov)

 

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