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O AMANTE DE LADY CHATTERLEY

15.44 


António R. Salvador
9789727088485
2005
330
15,3 x 23,3 cms
Capa Mole
578 gr

A história da relação entre Constance Chatterley e Mellors, o guarda de caça do seu marido inválido, é o romance mais controverso de Lawrence e talvez o seu texto mais comovente sobre o amor.
Escrevendo para libertar as gerações que, a seu ver, consideravam o sexo um simples constrangimento ou acto mecânico, Lawrence disse sobre este livro: «Trabalhei sempre o mesmo tema, encarar a relação sexual não como algo vergonhoso, mas válido e precioso. Penso que neste romance fui mais longe do que em qualquer outro. Para mim, é uma obra bonita, terna e frágil, tal como a nudez.»

«A sua religião foi a do começo, um começo que não é o dos antropólogos que estudam as sociedades primitivas; é o começo diário, esse primeiro dia que, cada dia, os amantes inventam.»
[Octavio Paz em A Religião Solar de D. H. Lawrence]

«Na guerra interminável entre homens e mulheres, Lawrence luta em ambos os lados.» [Harold Bloom]


A história da relação entre Constance Chatterley e Mellors, o guarda de caça do seu marido inválido, é o romance mais controverso de Lawrence e talvez o seu texto mais comovente sobre o amor.
Escrevendo para libertar as gerações que, a seu ver, consideravam o sexo um simples constrangimento ou acto mecânico, Lawrence disse sobre este livro: «Trabalhei sempre o mesmo tema, encarar a relação sexual não como algo vergonhoso, mas válido e precioso. Penso que neste romance fui mais longe do que em qualquer outro. Para mim, é uma obra bonita, terna e frágil, tal como a nudez.»

«A sua religião foi a do começo, um começo que não é o dos antropólogos que estudam as sociedades primitivas; é o começo diário, esse primeiro dia que, cada dia, os amantes inventam.»
[Octavio Paz em A Religião Solar de D. H. Lawrence]

«Na guerra interminável entre homens e mulheres, Lawrence luta em ambos os lados.» [Harold Bloom]

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