Neste livro, Sheila Heti questiona o que se ganha e o que se perde no momento em que uma mulher se torna mãe, abordando a decisão mais importante da vida adulta com o candor, o humor e a originalidade que fizeram dela uma escritora aclamada por toda uma geração.
Elena Ferrante considerou-o um dos seus livros favoritos.
«Este livro de Sheila Heti tornar-se-á a literatura definitiva sobre o tema da maternidade.» [The Guardian]
«Esta investigação na relação da mulher com os aspectos morais, sociais e psicológicos da procriação é uma iluminação, uma provocação e uma resposta, em última análise, às novas normas da feminidade, formuladas com a mais profunda autoridade intelectual por uma mulher. Não é parecida com nada que tenha lido. Sheila Heti abriu novos caminhos quer na sua maturidade como artista quer nas possibilidades do próprio discurso feminino.» [Rachel Cusk]
«Essencial. Uma semificção semelhante à de escritores como Ben Lerner, Rachel Cusk e Teju Cole.» [The New York Times]
«Mais bem descrito como um ensaio filosófico na tradição de Montaigne.» [The Times Literary Supplement]
«Lembra-me Temor e Tremor, de Kierkegaard.» [Elif Batuman]
SOBRE A AUTORA:
Sheila Heti nasceu em 1976. É autora de dez romances e ensaios. Foi nomeada pelo The New York Times numa lista de quinze escritores de todo o mundo que estão a abrir caminho para a leitura e a escrita de ficção no século XXI. Foi entrevistadora principal na revista The Believer, tendo entrevistado Joan Didion, Elena Ferrante e Agnès Varda, entre outros autores. Publicou textos de ficção e crítica na The New Yorker, na Granta e na The London Review of Books, entre outros. Vive actualmente em Toronto, no Canadá.