«Quase quarenta anos depois, este romance tão artificial criou uma nova palavra internacional (“lolita”), inventou uma América — a dos motéis e autoestradas — de que se nutre ainda boa parte da narrativa americana contemporânea, é uma das obras com o inglês mais rico e preciso da literatura deste século e, ao contrário das acusações iniciais de pornografia que teve de sofrer, é talvez — e no que me diz respeito — o romance mais melancólico, elegante e lírico de quantos li.»
Javier Marías em Literatura e Fantasma
«A única história de amor convincente do nosso século.»
Vanity Fair
«Nabokov escreve prosa do único modo que esta deve ser escrita, ou seja, extasiadamente.»
John Updike