As oito histórias reunidas em Fugas falam sobre pessoas — mulheres de todas as idades e de origens diferentes, os seus amigos, amantes, pais e filhos — cujas vidas, nas mãos de Alice Munro, se t…
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Categoria: Ficção, Livros Premiados
Tradução: Margarida Vale de Gato
EAN: 9789727089697
Data de publicação: 20071122
Nº de páginas: 272
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 486 gramas
Descrição completa:

As oito histórias reunidas em Fugas falam sobre pessoas — mulheres de todas as idades e de origens diferentes, os seus amigos, amantes, pais e filhos — cujas vidas, nas mãos de Alice Munro, se tornam reais e inesquecíveis.
«Ninguém consegue escrever de forma tão convincente sobre “o progresso do amor” como Alice Munro (…). Surge como um dos colossos vivos do conto moderno, e o seu realismo tchékhoviano, o seu profundo conhecimento psicológico e o seu sentimento instintivo da aritmética emocional da vida quotidiana têm deixado uma marca indelével na escrita contemporânea.»
The New York Times

«Munro é habitualmente considerada uma das melhores escritoras vivas. Vê-se porquê lendo qualquer uma das oito histórias de Fugas.»
Time

«Fugas é um livro tão bom que não quero falar sobre ele aqui. Uma citação não lhe faz justiça, nem sequer uma sinopse. A melhor maneira de o fazer é lê-lo (…). O que me leva à indicação simples com a qual comecei: Leiam Munro! Leiam Munro!»
Jonathan Franzen, The New York Times Book Revie

«Mistérios humanos observados de forma imperturbada. Consegue sentir-se o suspense (…). O carácter inesperado e emocionante da vida real, sobre o qual Munro insiste, deixará, nas mãos da autora, o leitor colado às páginas.»
Lorrie Moore, The Atlantic Monthly

Alice Munro tem vindo a ser reconhecida como a melhor escritora de ficção a trabalhar na América do Norte. Fugas é um encanto.»
The New York Times Book Review

«Fugas é um grande prato de caviar, a navegar sobre uma brilhante cama de gelo, com uma colher de madrepérola. Lembre-se: é por esta razão que come, lê, faz amor, o que quer que seja — para se deixar levar pela tola sensação de admiração e prazer.»
The Washington Post

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