«O romance conta a jornada de uma jovem de vinte anos para o autoconhecimento e maturidade intelectual e sentimental, através de discussões instrutivas, da (circunscrita) variedade das relações pessoais e experiências vividas. No caso de Emma Woodhouse, estas acções de formação, em boa parte coincidentes com o programa do Bildungsroman, suprimem as deficiências da educação que a mãe cedo falecida não pôde assegurar, em que falharam o pai sem força de autoridade, deslumbrado pelas qualidades da filha, e a preceptora demasiado amiga e condescendente para exigir razoabilidade e o esforço da vontade indispensáveis à formação da discípula.»
Do Posfácio