PREFÁCIO DE CARMEN MARIA MACHADO

Obra-prima perdida da distopia, Eles é um romance passado numa Inglaterra onde os livros são confiscados e a National Gallery esvaziada. É por isso uma meditaç…
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Categoria: Distopias, Ficção
Tradução: Miguel Serras Pereira
EAN: 9789897831904
Data de publicação: 20220222
Nº de páginas: 128
Formato: 15,3 x 23,3 x 1,05 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 235 gramas
Descrição completa:

PREFÁCIO DE CARMEN MARIA MACHADO

Obra-prima perdida da distopia, Eles é um romance passado numa Inglaterra onde os livros são confiscados e a National Gallery esvaziada. É por isso uma meditação sobre arte, memória e inconformidade.
Com um prefácio de Carmen Maria Machado, é agora recuperada esta distopia clássica e radical que ficou esquecida no tempo, mas que se revela hoje mais atual do que nunca.

“Um livro assustadoramente presciente.” [Margaret Atwood]

“Uma obra-prima.” [Emily St. John Mandel]

“Cristalina. A obra de uma encantadora.” [Edna O’Brien]

“Fiquei obcecada com esta obra-prima de 1977.” [Lauren Groff]

“Exuberante, hipnótico e compulsivo…” [Eimear McBride]

“Uma escrita belíssima.” [The Times]

SOBRE A AUTORA:
Kay Dick nasceu em 29 de julho de 1915, em Londres, deslocando-se ainda criança com a sua mãe para a Suíça, estudando depois em Genebra e mais tarde no Liceu Francês em Londres. Foi livreira na Foyles e a primeira mulher a dirigir uma editora inglesa, a P. S. King & Son, quando tinha apenas vinte e seis anos, tendo contribuído para a edição de George Orwell. Editou a revista literária The Windmill sob o pseudónimo de Edward Lane. Kay Dick escreveu cinco romances, incluindo An Affair of Love (1953) e Solitaire (1958), além de biografias literárias de Colette e Carlyle e de Pierrot (1960), uma investigação sobre a commedia dell’arte. Publicou também várias antologias de contos e livros com entrevistas a escritores.
Colaborou regularmente como crítica no The Times, The Spectator e Punch. Eles foi publicado em 1977, sendo considerado pela The Paris Review em 2020 “uma obra-prima perdida da distopia”. Durante mais de vinte anos, Kay Dick viveu com a sua companheira, a romancista Kathleen Farrell, em Great Missenden e em Hampstead. Faleceu em 2001.

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