DEPARTAMENTO DE ESPECULAÇÕES

Finalista do Folio Prize 2015

Departamento de Especulações fala-nos de um casamento, sendo uma sedutora contemplação dos mistérios da intimidade, confiança, fé, conhecimento, e da condição…
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13.50 

Categoria: Ficção
Tradução: José Miguel Silva
EAN: 9789896415389
Data de publicação: 20150722
Nº de páginas: 152
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 280 gramas
Descrição completa:

Finalista do Folio Prize 2015

Departamento de Especulações fala-nos de um casamento, sendo uma sedutora contemplação dos mistérios da intimidade, confiança, fé, conhecimento, e da condição universal de fracasso que nos une.
A heroína de Jenny Offill, “a esposa”, trocou cartas de amor com o marido carimbadas como “Departamento de Especulações” — nome de código para todas as incertezas inerentes à vida e para os contornos estra- nhamente definidos de uma relação prolongada. À medida que enfrenta algumas catástrofes vulgares — um bebé com cólicas, um casamento hesitante e ambições estagnadas —, a “esposa” analisa a sua difícil situação, invocando tudo, desde Keats e Kafka, passando pelas duras experiências dos estoicos, e terminando em lições de cosmonautas russos.
A autora reflete sobre a experiência do amor maternal e sobre a quase completa destruição do “eu” que dele surge, confrontando a fricção da vida doméstica com as seduções e exigências da arte.

«Um romance maravilhosamente complicado de definir, porque aponta simultaneamente para várias direções, brilhando com diferentes tons de emoção. Se é uma descrição angustiante de um casamento em perigo, é também um poema em louvor do matrimónio.»
[James Wood, The New Yorker]

«Departamento de Especulações, de Jenny Offill, não se assemelha a nenhum outro livro que tenha lido. Se vos disser que é divertido, tocante e verdadeiro; que é tão compacto e misterioso como um neutrão, que nos conta uma profunda história sobre amor e paternidade, e que para isso invoca (entre outros) Keats, Kafka, Einstein, cosmonautas russos e conse- lhos para as domésticas de 1896, serão capazes de acreditar em mim, e lê-lo?»
[Michael Cunningham]

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