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CONVITE PARA UMA DECAPITAÇÃO

13.50 


Carlos Leite
9789896415662
11/15
192
15,3 x 23,3 cms
Capa Mole
350 gr

Escrito em Berlim em 1934, Convite para Uma Decapitação contém toda a surpresa, entusiasmo e intensidade de um trabalho criado em duas semanas de inspiração.
Conduz-nos ao fantástico mundo de Cincinnatus, um homem condenado à morte que passa os últimos dias na prisão, não sabendo exatamente quando o seu fim chegará.
Nabokov descreve o livro como «um violino num vazio»:
«O mundano julgá-lo-á um passe de mágica. Os velhos trocá-lo-ão apressadamente por romanças regionais e pelas vidas de figuras públicas. Nenhuma dama ativa em clubes ou organizações sociais se arrepiará. O espírito maldoso verá na Emmie uma irmã da Lolita, e os discípulos do curandeiro vienense rir-se-ão dele em silêncio no seu grotesco mundo da culpa comunal e da educação progresivnoe. Mas (como disse o autor de Discours sur les ombres sobre outra luminária): Conheço (je connais) alguns (quelques) leitores que darão saltos, com os cabelos em pé.»

«Nabokov moldou e manipulou a linguagem com mais destreza, inteligência e astúcia do que qualquer outro escritor desde Shake-speare.» [Daily Mail]

«Nabokov escreve prosa do único modo que deve ser escrita — de forma arrebatadora.» [John Updike]


Escrito em Berlim em 1934, Convite para Uma Decapitação contém toda a surpresa, entusiasmo e intensidade de um trabalho criado em duas semanas de inspiração.
Conduz-nos ao fantástico mundo de Cincinnatus, um homem condenado à morte que passa os últimos dias na prisão, não sabendo exatamente quando o seu fim chegará.
Nabokov descreve o livro como «um violino num vazio»:
«O mundano julgá-lo-á um passe de mágica. Os velhos trocá-lo-ão apressadamente por romanças regionais e pelas vidas de figuras públicas. Nenhuma dama ativa em clubes ou organizações sociais se arrepiará. O espírito maldoso verá na Emmie uma irmã da Lolita, e os discípulos do curandeiro vienense rir-se-ão dele em silêncio no seu grotesco mundo da culpa comunal e da educação progresivnoe. Mas (como disse o autor de Discours sur les ombres sobre outra luminária): Conheço (je connais) alguns (quelques) leitores que darão saltos, com os cabelos em pé.»

«Nabokov moldou e manipulou a linguagem com mais destreza, inteligência e astúcia do que qualquer outro escritor desde Shake-speare.» [Daily Mail]

«Nabokov escreve prosa do único modo que deve ser escrita — de forma arrebatadora.» [John Updike]

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