Em As Variedades da Experiência Religiosa, William James aplica o método científico aos fenómenos religiosos, abordando o misticismo e a religião através de pragmatismo e de psicologia experimental.
O livro, nascido das Conferências Gifford apresentadas na Universidade de Aberdeen a partir da primavera de 1901, coloca o acento no estudo das formas exteriores de religião e nos estados mentais a ela associados.
Para ilustrar as suas teorias, William James cita as suas próprias experiências, as dos seus próximos, e também pensadores como Voltaire, Whitman, Emerson, Lutero, Tolstoi, John Bunyan e Jonathan Edwards.
Este ensaio, de um psicólogo que se tornou filósofo, é de uma extrema atualidade num tempo marcado pelas afirmações das religiões e pelos seus conflitos.
10%