Em As Águas da Eterna Juventude, vigésimo quinto livro da série Guido Brunetti, o comissário vê-se envolvido num caso que pode não ser um crime.
Brunetti encontra-se a investigar um processo arquivado a pedido da Condessa Lando-Continui, uma amiga da sogra da sua mãe. Há cerca de quinze anos Manuela, a neta da Condessa, foi encontrada num canal. Apesar de ter sido resgatada no último momento, era já demasiado tarde — sofreu graves danos cerebrais e a sua vida nunca foi a mesma. Em tempos uma cavaleira apaixonada, Manuela, agora com trinta anos, não se recorda do acidente, vivendo prisioneira de uma juventude eterna.
A Condessa, que não está convencida de que se tratou de um acidente, implora Brunetti para que encontre o culpado. Preso numa mistura de curiosidade, pena, e um estranho desejo de ajudar uma pessoa tão amável, Brunetti decide reabrir o caso. Mas assim que começa a investigação, depara-se com um passado turvo.
As Águas da Eterna Juventude está repleto dos ritmos e preocupações da vida Veneziana contemporânea, como a preservação histórica, o alojamento e as novas ondas de migrantes Africanos, que rodeiam a história de uma mulher presa a uma juventude eterna.
«Donna Leon é uma grande romancista. E sempre será lembrada como tal.»
[Times Literary Supplement]
«Os livros de Donna Leon são uma alegria.»
[Guardian]