AMOR E VERÃO

Chegou o Verão e em Rathmoye pouco ou nada acontece. Tanto mais notória se torna a chegada de um estranho de cabelo escuro, Florian, que se passeia pela cidade na sua bicicleta. Miss Connulty, fi…
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13.50 

Categoria: Ficção
Tradução: Isabel Castro Silva
EAN: 9789896411930
Data de publicação: 20111122
Nº de páginas: 216
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 352 gramas
Descrição completa:

Chegou o Verão e em Rathmoye pouco ou nada acontece. Tanto mais notória se torna a chegada de um estranho de cabelo escuro, Florian, que se passeia pela cidade na sua bicicleta. Miss Connulty, finalmente livre de uma mãe imperiosa recentemente falecida, resolve vigiar o desconhecido, com o que testemunhará a paixão de Ellie, jovem esposa de um agricultor, pelo rapaz. Ainda que Florian tencione deixar a Irlanda para sempre, entre ele e Ellie nascerá uma relação imprudente — imprudente e, na opinião de Miss Connulty, perigosa.
 
No seu primeiro romance desde The Story of Lucy Gault, William Trevor evoca, com mestria, a paixão e as frustrações vividas por Ellie e Florian e pelos habitantes de uma pequena cidade irlandesa durante um longo Verão.

«Não parece injustificado ver uma raiz autobiográfica na personagem de Florian Kilderry e ler no final do livro um relato condensado do entu- siasmo que o próprio Trevor sentiu ao descobrir a sua vocação como escritor. Se Trevor decidisse agora reformar-se, este seria um “último romance” muito apropriado. Mas eu não contaria com isso.» [David Lodge]

«Trevor é o mestre dos pequenos movimentos da consciência que lidam com a imaginação humana e com as nossas paixões.» [V. S. Pritchett]

«Na nossa era estamos acostumados a vozes mais sonoras, a uma expressão mais rude. O que seguramente não implica que já não haja espaço ou silêncio suficientes para escutar o tom tranquilo e contido de Trevor, que transmite infinitamente mais do que parece dizer.» [Anita Desai]

Collected Stories de William Trevor está entre os melhores livros da literatura anglo-americana desde 1945 segundo o crítico James Wood.

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