A GAIVOTA – O TIO VANIA – TRÊS IRMÃS – O GINJAL
16.65 €
Este livro reúne as quatro principais peças escritas por Anton Tchékhov, traduzidas do russo por Nina Guerra e Filipe Guerra.
A Gaivota foi publicada em 1896, e nela é já perceptível o modo de ser das personagens tchékhovianas.
O Tio Vânia foi escrito entre 1896 e 1897, logo a seguir a A Gaivota e ainda antes de esta estrear. Foi representada pela primeira vez no Teatro de Arte de Moscovo, em Outubro de 1899.
Três Irmãs, peça publicada em 1901, é talvez o ponto culminante da dramaturgia de Tchékhov. É a história de três mulheres unidas num só destino, descrito em diálogos vagos e veementes. São três irmãs envolvidas na intolerável sensação de que a vida está noutro lado. Três vidas que procuram escapar aos constrangimentos que a educação, a família e uma cidade de província sobre elas exercem.
O Ginjal estreou a 17 de Janeiro de 1904, ou seja, no dia em que Tchékhov fazia 44 anos. Cerca de um ano antes dissera a Olga Knipper que iria escrever a peça há tanto tempo prometida.
A qualquer uma destas peças se aplica o que escreveu Elsa Triolet em A Vida de Tchékhov:
«As grandes peças de Tchékhov […] transgrediam todas as regras da dramaturgia do seu tempo; introduziam na cena a vida quotidiana, as pessoas simples, a linguagem de todos os dias; obrigavam o encenador e os intérpretes a abandonar o que o teatro tinha de teatral, as suas convenções habituais… O diálogo de Tchékhov possui uma […] espécie de corrente submarina que passa, silenciosa, por detrás das palavras pronunciadas em voz alta.»
Este livro reúne as quatro principais peças escritas por Anton Tchékhov, traduzidas do russo por Nina Guerra e Filipe Guerra.
A Gaivota foi publicada em 1896, e nela é já perceptível o modo de ser das personagens tchékhovianas.
O Tio Vânia foi escrito entre 1896 e 1897, logo a seguir a A Gaivota e ainda antes de esta estrear. Foi representada pela primeira vez no Teatro de Arte de Moscovo, em Outubro de 1899.
Três Irmãs, peça publicada em 1901, é talvez o ponto culminante da dramaturgia de Tchékhov. É a história de três mulheres unidas num só destino, descrito em diálogos vagos e veementes. São três irmãs envolvidas na intolerável sensação de que a vida está noutro lado. Três vidas que procuram escapar aos constrangimentos que a educação, a família e uma cidade de província sobre elas exercem.
O Ginjal estreou a 17 de Janeiro de 1904, ou seja, no dia em que Tchékhov fazia 44 anos. Cerca de um ano antes dissera a Olga Knipper que iria escrever a peça há tanto tempo prometida.
A qualquer uma destas peças se aplica o que escreveu Elsa Triolet em A Vida de Tchékhov:
«As grandes peças de Tchékhov […] transgrediam todas as regras da dramaturgia do seu tempo; introduziam na cena a vida quotidiana, as pessoas simples, a linguagem de todos os dias; obrigavam o encenador e os intérpretes a abandonar o que o teatro tinha de teatral, as suas convenções habituais… O diálogo de Tchékhov possui uma […] espécie de corrente submarina que passa, silenciosa, por detrás das palavras pronunciadas em voz alta.»