Planeamento Editorial

RELÓGIO D’ÁGUA EDITORES
Planeamento Editorial Não-Exaustivo, JAN-JUN 2026

Janeiro
— Embaixada a Calígula, de Agustina Bessa-Luís (Prefácio de Guilherme d’Oliveira Martins)
— Ciência Pop, de Carlos Fiolhais e João M. Santos
— Ensaios, de Thomas Mann
— As Confissões de Felix Krull, de Thomas Mann
— American Foreign Policy and Palestine, de Hannah Arendt
— Eurotrash, de Christian Kracht (nomeado para o International Booker Prize 2025)

Fevereiro
— A Universidade, de Maria Filomena Mónica
— Onde Queremos Viver, de Djaimilia Pereira de Almeida e Humberto Brito
— Aquela Que Esquece, de Ana Teresa Pereira
— O Céu em Desordem, de Slavoj Zizek
— Espanto, de Zeruya Shalev
— Vai e Põe Uma Sentinela, de Harper Lee

Março
— The Land in Winter, de Andrew Miller (finalista do Booker Prize 2025)
— To Tell a Story, de John Berger e Susan Sontag
— O Terceiro Reino, de Karl Ove Knausgård
— The Fall of Hyperion, de Dan Simmons
— Franny e Zooey, de J. D. Salinger
— The Favourite Game, de Leonard Cohen
— As Alegres Comadres de Windsor, de William Shakespeare (Projecto Shakespeare)

Abril
— Empire of AI: Dreams and Nightmares in Sam Altman’s Open AI, de Karen Hao
— Longos Dias Têm Cem Anos. Presença de Vieira da Silva, de Agustina Bessa-Luís
— Submundo, de Don DeLillo
— Henrique VI, Parte I, de William Shakespeare (Projecto Shakespeare)
— Os Anéis de Saturno, de W. G. Sebald
— A Perfect Day to Put Your Head in the Oven, de Lee Chia-ying

Maio
— Carne, de David Szalay (Vencedor Booker Prize 2025)
— The Collected Prose, de Sylvia Plath
— Henrique VI, Parte II, de William Shakespeare (Projecto Shakespeare)

Junho
— Terra, de Maggie O’Farrell
— Pure, de Andrew Miller (autor finalista do Booker Prize 2025)

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