Um espectro assombra a comunidade académica ocidental, o fantasma do sujeito cartesiano.
O Sujeito Incómodo desafia desconstrucionistas e habermasianos, cientistas cognitivos e heideggarianos, feministas e obscurantistas da New Age, ao desenterrar a essência subversiva deste espectro e ao encontrar nela um ponto de referência filosófico indispensável para qualquer política verdadeiramente emancipadora.
Depois de uma primeira parte mais densa, O Sujeito Incómodo torna-se numa leitura acessível e desconcertante sobre as questões políticas e culturais da actualidade.
«Discutir Hegel e Lacan é, para Slavoj, como respirar.»
[Judith Butler, UC Berkeley]
«O seu livro mais completo e político até à data.»
[Robert S. Boynton, Língua Franca]
«O argumento de Slavoj Zizek é subtil, gracioso e apaixonado, e este livro é o décimo quarto em nove anos que confirma o seu estatuto como um dos pensadores contemporâneos mais inovadores e estimulantes de Esquerda.»
[Times Literary Supplement]