Junichiro Tanizaki escreveu sobre o amor e o sexo com estilo meticuloso e profundidade cultural.
Quer o tema seja o misterioso acordo entre as três personagens de O Cortador de Canas ou o inescrupuloso galanteador aristocrático de A Mãe do Capitão Shigemoto, Tanizaki retrata o amor como uma procura estética e uma atracção obsessiva, muitas vezes de homens velhos por jovens mulheres. As suas histórias sinuosas lembram os sofisticados rituais do teatro kabuki.
«Uma afinidade convincente entre o refinado e o perverso… Cada acção é filtrada e destilada para extrair a essência da vida como uma ilusão agradável ou dolorosa – intensa, singular e efémera.»
[Chicago Tribune]