PETERSBURGO

A história de Petersburgo decorre no Outono de 1905 e inclui reaccionários, niilistas, uma tentativa de parricídio e uma bomba escondida numa lata. No entanto, a personagem principal é mesmo a cid…
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Categoria: Clássicos Russos, Ficção
Tradução: Filipe Guerra, Nina Guerra
EAN: 9789896412081
Data de publicação: 20101222
Nº de páginas: 352
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 552 gramas
Descrição completa:

A história de Petersburgo decorre no Outono de 1905 e inclui reaccionários, niilistas, uma tentativa de parricídio e uma bomba escondida numa lata. No entanto, a personagem principal é mesmo a cidade que dá título ao romance. No coração do livro está a questão que durante gerações tem atormentado os russos: a identidade nacional.

«As grandes obras em prosa do século XX são, por esta ordem, o Ulisses de Joyce; A Metamorfose de Kafka; Petersburgo de Béli, e a primeira metade do conto de fadas Em Busca do Tempo Perdido de Proust.» [Vladimir Nabokov]

«Andrei Béli é um poeta de primeira ordem e o autor mais admirável ainda das Sinfonias em prosa, de O Pombo de Prata e de Petersburgo, romances que, antes da Revolução, operaram nos seus contemporâneos uma radical mudança de gostos, de onde jorrou a primeira prosa soviética.» [Boris Pasternak]

«A literatura do período entre as duas revoluções (1905-1917), decadente no seu humor e no seu alcance, extremamente refinada na sua técnica, uma literatura do individualismo, do simbolismo e do misticismo, encontrou em Béli (Branco) a sua expressão mais alta e, ao mesmo tempo, mais directamente prejudicada pela Revolução de Outubro. Béli acredita na magia das palavras.» [Lev Trotsky]

«Um romance que resume a Rússia inteira.» [Anthony Burgess]

«Um homem de percepções estranhas e inauditas — um homem mágico e, na tradição da ortodoxia russa, um louco sagrado.» [Isaiah Berlin]

«O romance Petersburgo, seja qual for o modo como se aborda a sua concepção, é um acontecimento imenso na história da prosa russa…» [Ilia Ehrenbourg]

«O romance russo mais importante, mais influente e mais perfeito do século XX.» [New York Review of Books]

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