Não Digam Que Não Temos Nada narra uma história sobre idealismo revolucionário, música e silêncio, na qual três músicos — o tímido e brilhante compositor Sparrow, o violinista prodígio Zhuli e o enigmático pianista Kai — lutam durante a Revolução Cultural Chinesa de forma a manterem-se leais entre eles e em relação à música a que dedicaram a vida. Forçados a reimaginar os seus “eus” artísticos e privados, os seus destinos ecoam pelos anos, com graves e duradouras consequências para as jovens Ai-ming e Marie.
Escrito com com intimidade, talento e complexidade moral, Não Digam Que Não Temos Nada narra uma história sobre um dos regimes políticos mais importantes do século XX, assim como as suas consequências, que ainda se sentirão nas novas gerações. É uma emocionante evocação dos poderes das revoluções, e uma meditação inesquecível sobre o que é hoje a China.
«Uma Grande Escritora.»
Alice Munro
«Thien escreve com o domínio de um maestro que controla o tempo da sinfonia, ao mesmo tempo que consegue prestar total atenção a cada um dos instrumentos que a compõem.»
The New York Times
«Uma história chinesa de proporções épicas. Altamente detalhada e extremamente bem escrita.»
The Times
«Uma meditação brilhante sobre a linguagem e a memória.»
Guardian
«Poderoso e comovente.»
Times Literary Supplement
Shortlist Man Booker Prize 2016
Shortlist Bailey’s Women Prize for Fiction 2017
Shortlist Folio Prize 2017
Vencedora Scotiabank Giller Prize 2016
Vencedora Governor General’s Award 2016 na categoria de Ficção em Lingua Inglesa
Vencedora Edward Stanford Travel Writing Award 2017
Longlist Andrew Carnegie Medal 2016 para Excelência em Ficção e Não-Ficção