O livro que deu origem à parte 1 e 2 do filme dirigido por Denis Villeneuve (Blade Runner 2049, A Chegada, Sicário, Os Prisioneiros). A banda sonora está a cargo de Hans Zimmer.
A Relógio D’Água lançou, além de Duna, O Messias de Duna, Filhos de Duna, e Imperador Deus de Duna, segundo, terceiro e quarto volumes da série, que continuará a publicar.
PREFÁCIO DE BRIAN HERBERT
Uma mistura de aventura e misticismo, ambientalismo e política, Duna venceu o primeiro Prémio Nebula, partilhou o Prémio Hugo e é hoje reconhecido como o mais importante épico de ficção científica.
Obra-prima de Frank Herbert, Duna decorre no planeta deserto de Arrakis. Narra a história de Paul Atreides, herdeiro de uma família nobre encarregada de governar um mundo inóspito, onde a única coisa de valor é uma especiaria, melange, que é na verdade uma droga capaz de prolongar a vida e expandir a consciência. Cobiçada em todo o universo conhecido, a melange revela-se um tesouro pelo qual as pessoas estão dispostas a matar. Quando os Atreides são traídos, a destruição da sua família conduz Paul a um destino mais importante e arriscado. E, à medida que evolui, dando forma ao misterioso Muad’Dib, tornará real o sonho mais antigo e perseguido pela humanidade.
«Não conheço nada que se lhe compare, além de O Senhor dos Anéis.» [Arthur C. Clarke, autor de 2001, Odisseia no Espaço]
«É possível que Duna seja mais relevante agora do que na data em que foi publicado.» [The New Yorker]
SOBRE O AUTOR:
Frank Herbert (1920-1986) nasceu em Tacoma, Washington, a 8 de Outubro de 1920. Foi jornalista e escritor de ficção científica. Ganhou notoriedade pela sua obra Duna, assim como pelos cinco livros subsequentes da série. Herbert desejava que os seus livros tivessem profundidade suficiente para justificar várias leituras, e por isso a saga trata de temas como a sobrevivência humana, a evolução da consciência, ecologia, e a interacção entre religião, poder e política. Duna venceu o Prémio Nebula em 1965 e partilhou o Prémio Hugo no ano seguinte, sendo descrito por Arthur C. Clarke como uma obra apenas comparável a O Senhor dos Anéis.