AL-QAEDA E O SIGNIFICADO DE SER MODERNO

«John Gray continua a oferecer-nos obras essencialmente provocadoras, relevantes e incisivas.» Susan Sontag, TLS (Livros do Ano)

«Um livro vertiginosamente abrangente e notavelmente perspicaz que …
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Categoria: História, Política
Tradução: Margarida Periquito
EAN: 9789727088003
Data de publicação: 20041122
Nº de páginas: 156
Formato: 15,3 x 23,3 cms
Acabamento: Capa Mole
Peso: 320 gramas
Descrição completa:

«John Gray continua a oferecer-nos obras essencialmente provocadoras, relevantes e incisivas.» Susan Sontag, TLS (Livros do Ano)

«Um livro vertiginosamente abrangente e notavelmente perspicaz que mais do que outros se aproxima da verdade.» Financial Times

«Uma obra de imenso estímulo intelectual.» Observer

«A mais absorvente narrativa que já li acerca da nossa crise actual.» Ian McEwan, Guardian (Livros do Ano)

Os ataques terroristas de 11 de Setembro destruíram não só milhares de vidas humanas e o World Trade Center, mas um dos mitos dominantes do Ocidente.

Neste livro, John Gray põe em causa a crença que herdámos do Iluminismo de que o progresso da ciência seria acompanhado da emancipação da humanidade e de uma universalização dos valores ocidentais, crença que ainda hoje se reflecte no modo como é conduzida a guerra contra o terrorismo.

Gray questiona ainda a ideia de que a Al-Qaeda é um anacronismo ou uma regressão aos tempos medievais. Para ele o Islão radical é moderno e devedor das ideologias ocidentais, sendo a Al-Qaeda um dos mais inesperados e terríveis produtos da globalização.

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